Corta corta corta...
"Manifesto de 72 economistas quer cortar 40% da despesa pública
Alvos a abater, o número infindável de organismos que gravitam ao lado
da administração pública clássica: institutos, fundações, entes públicos
empresariais, empresas públicas, empresas regionais e municipais,
estruturas de missão, agências e comissões ad hoc. "
“Se o dinheiro vai para o Estado não sobra para os serviços”
Evidente. Confiaria em você proprio ou num burocrata a gerir parte do seu rendimento? Para pagar fundações como "Fundação Mario Soares", financiar milhares de observatórios inúteis ou todas as edições da Moda Lisboa.
É evidente que nenhum social-democrata, neo-liberal, liberal ou libertário quer este tipo Estado Social. No passado figuras ilustres como Milton Friedman afirmaram serem tolerantes ao Estado Social, mas a realidade é que sem produção não há nada para distribuir. Um país cujo 50% do rendimento vai para o velho, lento e super-atrapalhado aparelho estatal, a sua produção está condenada à partida.
Os 5 grandes partidos ainda não foram capazes de acabar com a injecção de dinheiro fácil para os grandes grupos de interesse, protegidos pelo aparelho estatal.