António Borges (Cont.)
Posted on segunda-feira, 26 de agosto de 2013
|
No Comments
Os portugueses jamais irão ler as histórias de sucesso de Hong Kong,
Coreia do Sul ou do Japão. Jamais se sujeitarão à flexibilização do
mercado de trabalho. Os 450€ de hoje, poderão ser os 5000€ de amanhã. É imoral impedir na entrada no mercado de trabalho jovens desocupados nas ruas. Precisam de adquirir capacidades, experiências e sobretudo precisam de uma primeira oportunidade para gerarem riqueza.
A consequência negativa mais evidente do salário mínimo, é a sobrecarga de trabalho que coloca nos trabalhadores, sobretudo nos poucos qualificados. A questão coloca-se: somos de facto vacinados a partir dos 18 anos capazesde negociar os nossos contratos, ou atribuimos esse fardo à classe política?
A consequência negativa mais evidente do salário mínimo, é a sobrecarga de trabalho que coloca nos trabalhadores, sobretudo nos poucos qualificados. A questão coloca-se: somos de facto vacinados a partir dos 18 anos capazesde negociar os nossos contratos, ou atribuimos esse fardo à classe política?
Mas nem
tudo é mau. É muito positivo que os portugueses, trabalhadores e
empresários vêm o mercado global com bons olhos. Para quê
demonizar os chineses? O português agora tem um novo nicho de mercado de 1 bilião
de pessoas para exportar produtos, enquanto os chineses para cá têm um enorme mercado de 10 milhões.