R.I.P. António Borges
Posted on segunda-feira, 26 de agosto de 2013
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Demonizam-se os mercados, o investimento, a poupança e até o próprio ato de lucrar em beneficio próprio. (para quê sujeitarmo-nos a critérios económicos, quando se pode "encostar" ao setor empresarial do Estado?)
Regressa "lá Portugal" com às vossas ideias nobres do investimento público, do aumento de salário mínimo e maior regulação. Deixem-se andar...

"Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa."
Victor Hugo
Pode-se discordar, felizmente o nosso sistema democrático o permite apesar das insuficiências, mas ninguém poderá negar a sua competência, coragem e frontalidade.
Mais uma vez a classe jornalistica, mais influente que a classe política, conseguiu distorcer e esconder as virtudes, de quem expõe as
suas ideias por mais incómodas que sejam. Qual seria a motivação deste Sr. aproveitar-se do Orçamento de Estado na fase terminal da sua doença? Não se beneficiou e, expôs o plano para o desenvolvimento económico. Se as suas ideias tivessem sido implementadas hoje, amanhã caminhariamos no progresso. Mas a cultura e a elite portuguesa conseguiu até agora manter os seus privilégios. .
Até sempre António Borges